3 conselhos para o que seu gato seja mais sociável

3 conselhos para o que seu gato seja mais sociável

Última atualização: 11 abril, 2017

O seu felino se dá bem com você e com resto dos habitantes humanos da casa, mas não dá a mínima bola para as visitas ou outros animais? Hoje vamos dar 3 conselhos para que o seu gato seja mais sociável.

A paciência como ferramenta para que o seu gato seja mais sociável

gatos y dueños

A principal causa que leva o seu gato a ter problemas para se relacionar com estranhos é a falta de socialização durante os primeiros anos de vida. É bem provável que o peludinho, quando filhote, não tenha tido contato suficiente com outras pessoas além dos familiares e nem com outros gatos ou animais de outras espécies.

A essa altura, você deve estar se perguntando se esse problema tem solução. Claro! Mas você deve ter muita paciência para conseguir que o seu gato seja mais sociável.

Assim sendo, apresentamos a seguir algumas dicas que vão ajudá-lo.

“Embora pareça difícil, não é impossível fazer com que o seu gato se dê bem com as visitas ou outros animais. Contaremos para você como conseguir isso, mesmo que o animal não tenha sido socializado quando pequeno.”

1. Faça com que o seu felino se sinta seguro

O primeiro passo é fazer com que o animal confie em seu entorno. Para isso, dê muito carinho a ele e o estimule com todo tipo de brincadeiras.

Assim, sem sobrecarregá-lo:

  • Faça carinho
  • Fale com ele em tom suave e carinhoso
  • Escove os seus pelos

Além disso, tenha em mente que o jogo ajuda o gato a ser mais sociável e a desenvolver ainda mais a sua curiosidade e inteligência natural.

Mas lembre-se de que nem todos os felinos precisam do mesmo nível de atenção. Por isso, observe-o com cuidado e saberá determinar se o animalzinho se sente seguro na casa de sua família humana ou se você deve continuar fortalecendo o vínculo.

2. Não apresse ou obrigue o gato a ser sociável com pessoas 

Se o seu gato não é sociável o suficiente, o mais provável é que saia correndo para se esconder em algum lugar onde se sinta seguro quando a campainha toca ou ouve vozes estranhas. A pior coisa que você pode fazer nesses casos é obrigar o animal a ficar perto das visitas. Se der tempo ao gato, talvez a curiosidade o leve, cedo ou tarde, a se aproximar e ver quem são esses seres que andam por seu território.

Se ele não aparecer depois de um tempo, você pode ir buscá-lo e aproximá-lo do lugar onde estão os visitantes. Mas lembre-se de que os gatos detestam sons altos e,  nas reuniões de amigos, geralmente as pessoas falam em um tom mais alto. E será muito pior se, entre as visitas, estiverem crianças barulhentas. Portanto, dê tempo ao peludo e permita que ele decida como e quando se relacionar com as visitas

O ideal é que, cada vez que for receber gente em casa, se o felino não vai por si só verificar quem são as pessoas estranhas, você o busque e o traga até o lugar da reunião. Dessa forma, pouco a pouco, você verá como o felino irá se familiarizar com outros humanos e deixará de se esconder sempre que receber visitas.

3. Leve o seu amigo ronronador para passear

gato com coleira

Se tudo vai bem e o gato já não foge dos estranhos, é hora de tentar dar mais alguns passos. Que tal sair para passear com o seu gato? Essa é uma ótima oportunidade para que explore ambientes diferentes e se relacione com outras pessoas e animais. Mas você deve acostumá-lo aos poucos a essa nova rotina.

Ao contrário dos cães, os felinos não precisam de passeios regulares. Podem viver tranquilamente dentro de casa. Mas claro, para isso devem estar devidamente castrados.

Se o seu bichano se anima com a possibilidade de sair para a rua, não se esqueça de levá-lo sempre com uma coleira especial para gatos. Assim, você evitará que ele escape se algo o assustar. O calendário de vacinação do animal também deve estar em dia. Verifique com o veterinário de confiança se alguma vacina adicional é necessária para que o animal possa passear na rua.


Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.