5 espécies mais venenosas do mundo

5 espécies mais venenosas do mundo

Última atualização: 17 fevereiro, 2019

As espécies mais venenosas do mundo são capazes de acabar com a vida de várias pessoas com uma picada. No entanto, há uma delas que pode fazer isto apenas se tocarmos em sua pele.

Os animais a seguir não são apenas as espécies mais venenosas do mundo, mas também as mais assustadoras e perigosas.

Você se atreve a conhecê-los? Falaremos delas a seguir, para que você os reconheça e fuja o mais rápido possível.

Quais são as espécies mais venenosas do mundo?

É melhor que você apenas veja essas espécies em imagens ou vídeos. Afinal, caso você as encontre, tem muitas chances de ser atacado.

Especialmente se elas se sentirem ameaçadas. Preste atenção nessas espécies venenosas. E, obviamente, evite encontrar com elas!

1. Sapo dourado

Esse anfíbio com cores amarelas marcantes e grandes olhos negros é pequeno em tamanho. No entanto, seu veneno muito poderoso!

Ele é considerado o animal mais tóxico do mundo quando secreta uma substância para se defender. E como a produzem? Graças às formigas que consomem.

Embora pareça inofensivo, o sapo dourado – imagem que abre este artigo – pode matar uma pessoa em questão de minutos se ela simplesmente tocar sua pele. Curiosamente, ele é imune ao próprio veneno.

2. Mamba negra

É a cobra mais tóxica da África (vive no centro e leste do continente) e uma das espécies mais venenosas do mundo. Ela mede entre dois e quatro metros, é esverdeada ou cinza metálico.

No entanto, é chamada de ‘negra’ pelo tom escuro de sua boca. Além disso, é um dos répteis mais rápidos, podendo mover-se a 20 km/h.

Mamba negra

A mamba negra é muito territorial e agressiva quando se sente ameaçada. Quando isso ocorre, ela levanta a cabeça e olha atentamente para o agressor.

Sua mordida pode injetar até 100 mg de veneno. Entretanto, apenas 10 mg podem matar um homem adulto.

Além disso, após a mordida, ela espera que a vítima fique paralisada e morra de sufocamento, devido à contração dos músculos respiratórios.

3. Polvo de anéis azuis

Este octópode vive no mar do Oceano Pacífico, especialmente perto das costas do Japão e da Austrália. Tem um tamanho pequeno e, embora suas cores sejam marcantes (corpo amarelo com círculos azuis ou pretos), pode se camuflar muito bem entre rochas e recifes.

Polvo de anéis azuis

O polvo de anéis azuis alimenta-se de caranguejos e camarões, os quais captura de surpresa. Quando se sente ameaçado, produz um veneno (de sua saliva) que pode tirar a vida de não uma, mas várias pessoas. Além disso, ainda não foi encontrado um antídoto.

4. Viúva-negra

O gênero de Latrodectus inclui várias aranhas que podem picar e espalhar seu veneno, que é prejudicial para as pessoas, mas nem sempre é mortal se um tratamento for realizado a tempo.

Embora ambos os sexos sejam venenosos, o veneno das fêmeas é três vezes mais potente que o dos machos.

Aranha viúva-negra

Esses aracnídeos são conhecidos como “viúva-negra”, pois a fêmea come o macho após o acasalamento, a fim de evitar que ele se alimente da prole.

Podemos encontrar diferentes subespécies na América, Europa, Ásia, África e Oceania, que possuem corpos robustos – pretos com algumas manchas – e pernas muito longas.

5. Escorpião

A última das espécies mais venenosas da lista pertence à família dos aracnídeos. Sua cauda termina em um ferrão, com o qual eles injetam o veneno.

Das 1,4 mil espécies de escorpiões do mundo, apenas algumas são tóxicas e mortais para as pessoas: elas vivem na África, no Oriente Médio e na América.

Ele habita terrenos rochosos ou arenosos, se alimenta de invertebrados, como aranhas e insetos, é noturno e solitário.

Pode se esconder em lugares escuros e úmidos, como móveis antigos, sapatos ou ambientes que não são limpos com frequência.

Escorpião amarelo

Deixamos vários animais peçonhentos fora da lista, incluindo: a aranha marrom, a cobra taipan, a vespa do mar, o peixe-pedra, a serpente marinha, o verme da morte, o baiacu e a cobra real.


Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.