8 espécies de peru mais conhecidas

8 espécies de peru mais conhecidas

Última atualização: 23 outubro, 2018

Originário do continente americano, o peru foi domesticado há mais de 200 anos pelo povo nativo do México. Apesar do peru comum ser o mais conhecido, há uma grande variedade de espécies. Neste artigo, conheça 8 delas.

O peru é uma ave conhecida mundialmente. Sua carne, apesar de ser considerada sem graça por alguns, é a mais vendida no período natalino. Por isso, a criação de perus tem se estendido por todo o mundo. Você sabe quais tipos de peru existem? Contaremos a seguir!

8 tipos de peru

Certamente há duas espécies que você já conhece, o peru comum e o pavão. Porém, estas não são as únicas. Vamos apresentar muitas outras a seguir.

Bronzeado americano

Esse tipo de peru – imagem principal do artigo – é muito parecido com o peru selvagem, porém seu tamanho é muito maior. Ele pode chegar a pesar até 15 kg, um tamanho que provavelmente não cabe em nenhum forno durante o Natal.

Suas asas são brancas, sua cauda é negra e partes do pescoço e da cabeça apresentam tons avermelhados. Um arco-íris de plumagem!

Holandês branco

Como seu próprio nome sugere, a maior parte de sua plumagem é branca, possuindo poucas manchas de outras cores alterando essa uniformidade. Sua cabeça parece se unir completamente à sua papada e ambas possuem uma cor vermelha intensa.

Peru holandês branco

Raça negra

Ao contrário do peru branco, esse é totalmente preto. Sua cor é brilhante, quase metálica, com um reflexo esverdeado que o caracteriza. Talvez esta seja a raça que mais se parece com o peru comum, o mais conhecido.

Peru negro

Vermelho bourbon

Esta raça possui uma mistura explosiva de cores. Sua plumagem brilhante possui um tom marrom chocolate, fazendo com que o branco em suas asas e cauda se destaque.

Peru vermelho Bourbon

Sua pequena cabeça com bico largo, seu pescoço e sua papada avermelhada são muito pequenos em relação ao resto do corpo, que se assemelha a um pompom gigante.

Branco de Beltsville

Esses perus chegam a pesar quase 8 kg e são animais caracterizados por serem muito saudáveis, possuindo um forte sistema imunológico. Por isso, muitos criadores escolhem essa espécie para começar sua produção.

Peru Branco de Beltsville

Possui grandes aptidões para a reprodução, sendo capaz de colocar até 158 ovos por época, dos quais 70% chegam a nascer. Incrível!

Bronzeado gigante

Esse tipo de peru é capaz de chegar aos 20 kg. Caracteriza-se por seu peito duplo, que é gigantesco, como é de se imaginar. Sua cauda em forma de um pequeno abanador possui a mesma cor uniforme de sua plumagem, que geralmente é marrom.

Perus bronzeados gigantes

As bordas das plumas possuem um tom grisalho, e na parte superior de seu pescoço destaca-se uma cor roxa, ressaltada com o vermelho da região.

Branco gigante

Esse também pode pesar entre 15 e 20 kg e, curiosamente, sua plumagem pode variar de tons dourados ao branco puro. No entanto, esta última cor foi mais aceita e os dourados foram descartados, dando lugar a uma raça totalmente branca.

Peru branco gigante

Esta escolha foi feita porque as plumas brancas fazem com que o animal tenha menos imperfeições na pele, algo muito mais aceito entre os consumidores da carne.

Ardósia

A cor de sua plumagem geralmente é cinza, apesar de algumas partes serem brancas. Seu pescoço é vermelho e sua cabeça possui uma tonalidade azulada.

Peru ardósia

Na cauda, ele apresenta uma bela linha preta que separa claramente as duas cores, o cinza e o branco, como se fosse um desenho da natureza.

É curioso que, apesar de haver muitas raças de perus, as mais utilizadas para consumo são as geradas em incubadoras, que são híbridos criados pelo homem. A maioria destes híbridos é descendente do Holandês branco.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Camacho-Escobar, M. A., Jiménez-Hidalgo, E., Arroyo-Ledezma, J., Sánchez-Bernal, E. I., & Pérez-Lara, E. (2011). Historia natural, domesticación y distribución del guajolote (Meleagris gallopavo) en México. Universidad y ciencia, 27(3), 351-360.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.