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Como agir com os cães abandonados

4 minutos
Como agir com os cães abandonados
Última atualização: 20 agosto, 2016

Quem já não se deparou alguma vez em via pública com um cão em situação de abandono? Embora alguns destes animais possam estar perdidos, muitos deles são sim cães que seus donos não querem mais. Em todo caso, lhe diremos com agir com os cães abandonados.

Não seja indiferente com os cães abandonados

A primeira coisa que você deve fazer é não agir com indiferença. Tenha em mente que um cão que vive em situação de abandono, ou está perdido, atravessa momentos extremamente traumáticos.

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O animal certamente terá medo, fome ou sede. E, além disso, está exposto a muitas situações de perigo, como por exemplo a possibilidade de sofrer um acidente de trânsito ou diferentes tipos de agressões.

Assim, se as circunstâncias lhe permitirem, ocupe-se pessoalmente do assunto. Caso contrário, chame alguém conhecido ou alguma associação protetora para que ajude o animal, mas não seja indiferente.

Em todo caso, dê atenção aos conselhos deste artigo para saber como agir com os cães abandonados.

O pior que alguém pode fazer com os cães abandonados é ser indiferente a eles. Contaremos como você deve agir se se deparar com um peludo de rua.

Como agir com um cão em situação de rua

Para tentar uma aproximação com o peludo, primeiro observe os seguintes detalhes:

  • Que não tenha atitudes agressivas.
  • Que não esteja doente ou ferido. É que se o animal tem dores ou alguma doença, ele poderá tentar te atacar.

Nestes casos, recorra diretamente a uma associação protetora ou a um abrigo de animais.

Mas se o animal aparenta tranquilidade, você pode tentar se aproximar com paciência e cautela para ir ganhando sua confiança. Então:

  • Caminhe até ele muito vagarosamente.
  • Evite movimentos bruscos.
  • Fale com tons suaves e carinhosos.
  • Se você tem algum alimento, ofereça a ele, mas mantenha uma certa distância. Você também pode lhe dar água fresca.

Tente verificar se o cão está identificado

Uma vez que note que o bichinho vai perdendo a desconfiança e o medo, tente acariciá-lo. Para isso, estenda sua mão com a palma para cima e deixe que ele a cheire.

Se o peludo permanecer tranquilo, você poderá colocar nele uma coleira, ainda que seja uma improvisada. E, no caso de o cão possuir algum tipo de identificação, tente contatar seus donos imediatamente.

De qualquer forma, a ideia é que consiga levá-lo até a clínica veterinária próxima. Na clínica, eles comprovarão se o animal possui um microchip de identificação. E, também, você poderá pedir ao profissional que verifique o estado geral de saúde do animal.

Leve em conta que ainda que o cão não esteja identificado, possivelmente ele tenha um dono, por isso você pode iniciar uma “campanha de divulgação” com cartazes nas ruas ou em comércios da região e publicando a foto do animal nas redes sociais, para tentar devolvê-lo.

Adote o peludo ou encontre novos donos

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Mas se os donos do animal não aparecem imediatamente, ou ele não os tem, o problema continua sendo o que fazer com o peludo que você encontrou na rua. As opções são variadas. Entre elas:

  • Adotá-lo.
  • Abrigá-lo de forma temporária, ou pedir a pessoas de confiança que o façam enquanto você tenta encontrar um novo lar para ele.
  • Leve-o até um abrigo de animais ou uma associação protetora.

Embora avisar às autoridades ou contatar diretamente algum canil municipal para que se encarreguem do cão também sejam opções, é preferível que primeiramente você esgote outras possibilidades. O problema é que os animais que vão para estes centros correm o risco de serem sacrificados depois de um curto período de tempo, se não forem procurados por seus donos ou por alguém que deseje adotá-los.

  • Por sorte, esta situação está mudando e em alguns lugares, como Madrid, onde já não se permitem mais os sacrifícios de cães abandonados. Mas mesmo com os avanços nas diferentes leis, ainda irá demorar algum tempo até que se consiga fazer com que todas as prefeituras atuem, como se espera, com os animais sem lar. E irá demorar mais tempo ainda até que todas as pessoas entendam que os pets não são objetos que podem ser descartados depois de algum tempo.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.