Cada carícia nossa faz nosso cão mais feliz
Desde o primeiro em que o nosso cão chegou em casa, vimos claramente o quanto ele precisa de nós nos ama. O seu amor é incondicional desde o primeiro dia em que entrou em nossas vidas e é sempre grato por qualquer gesto de amor que façamos por ele, por menor que seja.
O seu cão transformou a convivência em um jogo de carícias que não se pode ignorar, porque ele mesmo irá pedi-las. Nunca permitirá que você saia de casa beijando seu parceiro ou seus filhos sem que o acaricie também. Ele ficará olhando para você com cara de tristeza, como o gato do Shrek, lembra? Quem pode resistir a esse olhar?
É verdade que existem momentos em que o seu animal de estimação está mais independente, quando, por mais que você insista, não te dará atenção. Como saber se o seu cão está receptivo?
Carinho quando ele quer, e não quando você quer
Autor: slowdevil
Um dos maiores descontentamentos de muitas pessoas com relação aos gatos é que eles são animais muito independentes, mas há momentos em que os cães também são. Muitas vezes, eles permanecem sozinhos em um cômodo da casa ou debaixo da cama ou em seu sofá preferido e, por mais que você os chame porque quer fazer carinho, eles o ignoram.
Os cães amam que lhe façam carinho, mas às vezes precisam de seu espaço. Eles decidem quando, onde e quem. Mas quando querem nosso carinho, não há nada que os pare, eles nos buscam sem parar até conseguir o que querem.
Como procuram o seu carinho
Existem muitas formas de saber como e quando o seu cão quer uma carícia sua. E tudo começa no início do dia. Quando você acorda, ou melhor dizendo, quando o seu despertador toca, seu cão o ouve antes de você e vai descontroladamente saltar em sua cama, lambendo você na boca, no nariz, nas orelhas! Sua primeira reação é ficar um pouco irritado e pensar “que nojo!”. Você o pega e diz para ficar quieto.
Novamente, ele olha para você como o gato do Shrek e você apenas sorri e começa a acariciá-lo, enquanto ele vai e volta de barriga para cima e começa a caminhar com as quatro patas simultaneamente na cama, enquanto se aproxima de você. Todos gostamos de receber carinho, mas gostamos de dar às pessoas (ou aos animais) que sabem apreciá-lo.
Quando decide que é o momento de se levantar, começa a perseguição. Seu cão o segue aonde vai, como se perguntasse “quem te disse que acabou?”. Não tem fome. Só mais uma carícia, ou duas, ou algumas centenas mais.
Mas você já não tem mais tempo e precisa ir para o trabalho. Você coloca comida, dá um rápido passeio para que ele faça suas necessidades (que não reclame, você fez carinho de novo no elevador) e, depois de se olhar no espelho pela última vez, sai pela porta. Sai e a fecha atrás de si quando… não, você não pode sair sem fazer uma última carícia. Você já escuta o seu choro e isso faz você se sentir uma pessoa má.
Você abre a porta de novo e ele fica tão louco como se não te visse há cinco horas. Você dá o último carinho e o assegura de que voltará logo. Dessa vez ele não chora quando você fecha a porta; faltava o seu carinho.
Ao chegar do trabalho… bom, já sabe, histeria total seguida da perseguição. Então, ao sentar no sofá, ali está ele, junto de sua perna, empurrando e empurrando, pedindo por seu carinho. Mas ao anoitecer, chega seu momento de independência. O momento em que você não liga pra mais nada, porque está imerso em seu trabalho, até você perceber que faz um tempo que não o vê.
Você o chama e volta a chamar, mas ele não vem, não aparece. Será que deixou a porta aberta? Você começa a procurar até que o encontra ali, escondido como se fugisse de suas carícias, ainda que isso não dure muito. Logo ele voltará a seus braços.
É que ele não pode evitar. Não importa se é de manhã, à tarde ou à noite. O seu cão não pode viver seu o seu carinho. Cada vez que você faz carinho no seu cão, ele fica mais feliz, e a felicidade é fundamental para se viver.
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