Coisas que valem a pena saber sobre os gatos
Para algumas pessoas, os gatos são animais fascinantes que não deixam de nos surpreender. Para que você se surpreenda ainda mais, contaremos a seguir algumas coisas que vale a pena saber sobre estes felinos.
Podem beber água do mar
Diferentemente dos humanos, os gatos têm rins que podem filtrar o sal da água do mar e utilizar o conteúdo de água para hidratar o seu corpo. Normalmente os gatos, assim como todos os animais, preferem a água doce e tomam parte do líquido de seus alimentos.
No entanto, quando isso não é suficiente, eles não hesitarão em beber água de uma fonte salgada. Por sorte, seus rins estão à prova de tudo!
Não podem sentir o sabor de coisas doces
Os cientistas acreditam que uma mutação no receptor chave do sabor impediu que os gatos pudessem degustar o açúcar. Outros consideram que há um traço evolutivo que lhes permite se interessar exclusivamente pela carne.
Alguns gatos têm polegares
Embora não sejam polegares “verdadeiros” (com um funcionamento similar aos nossos), são dedos adicionais que saem dos seus pés.
As patas destes felinos têm várias curiosidades, por exemplo, suam através das almofadinhas.
Pelos nos ouvidos
Os gatos têm, além da pelagem normal, pelos como se fossem lãs, que ajudam a isolar e filtrar sons diretor.
Podem escutar os golfinhos
Não está comprovado, mas acredita-se que estes felinos possam ouvir os golfinhos. Isso se deve ao fato de que eles podem escutar ultrassom (este é o principal sistema de caça dos roedores), sendo um sistema similar ao que os golfinhos utilizam para se comunicarem entre si.
Padrões no rosto
O padrão no nariz do gato é tão único quanto uma impressão digital humana, por isso uma boa maneira de identificá-los é analisando com atenção este padrão.
Ponto cego
Os gatos não conseguem ver diretamente abaixo do seu nariz. É por este motivo que às vezes eles não veem a comida que esta justamente na sua frente.
Inspiram ciência
Isaac Newton inventou a portinha para gatos depois de seu próprio gato, Spithead, ter deixado a porta aberta e colocado seus experimentos de luz a perder.
Igualmente, Nikola Tesla se inspirou para investigar a eletricidade depois que seu gato, Macak, lhe deu uma descarga por meio da sua pelagem.
Os sonhos felinos
Os gatos têm a capacidade de sonhar, e de fato começam a fazê-lo já com uma semana de idade.
Os gatos filhotes dormem muito mais do que os adultos porque seus corpos liberam o hormônio de crescimento somente quando estão dormindo, por isso é importante deixar que eles descansem. Já os gatos adultos não liberam nenhum tipo de hormônio fundamental particular durante o sono.
Dormem muito
Os gatos, assim como a maioria dos felinos, utilizam muita energia enquanto se encontram ativos, e por isso precisam dormir muito. De fato, os gatos dormem tanto que, em média, um gato de 9 anos de idade só terá passado cerca de três anos da sua vida acordado.
Benefícios da castração
Em média os felinos castrados ou esterilizados vivem entre 2 e 3 anos a mais do que os que não passaram por este tipo de procedimento.
Preferências de acordo com o gênero
Por mais curioso que possa parecer, as gatas parecem ter uma fixação por lamber as patas direitas, enquanto os machos preferem as esquerdas.
Nomes mais comuns
Parece haver uma preferência em relação ao nome dos gatos, pois enquanto o nome mais comum dos machos é Tom, o das fêmeas varia entre Molly e Rainha (ou seus equivalentes em outros idiomas).
O segredo dos seus olhos
Os gatos têm uma terceira pálpebra chamada “Haw”. É uma espécie de membrana retrátil e geralmente é visível somente quando eles estão doentes.
Sobre os siameses
Os cientistas russos descobriram na década de 1930 que os siameses que são mantidos em cômodos muito quentes não desenvolvem as manchas escuras que caracterizam a raça.
As maravilhas da evolução
Os gatos parecem ter evoluído o seu “tom de voz” para que pudessem se comunicar com os seres humanos.
O alcance vocal de muitos gatos seria inaudível para os humanos, mas eles são capazes de comunicar sentimentos tais como o afeto, a fome e o medo dentro do alcance da audição humana. Alguns investigadores acreditam que este é um comportamento que foi aprendido para ajudar os gatos a se relacionarem com os seres humanos.
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