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Conheça nirvana, a cadelinha marinheira

4 minutos
Conheça nirvana, a cadelinha marinheira
Francisco María García

Escrito e verificado por o advogado Francisco María García

Última atualização: 22 dezembro, 2022

Um espanhol tomou a decisão de deixar sua vida entediante para trás e percorrer o mundo em um caiaque. Em seu caminho ele encontrou com uma peluda abandonada e a transformou em sua fiel companheira de viagem. Conheça nirvana, a cadelinha marinheira.

A história da cadelinha marinheira

Cansado de sua rotina e dos afazeres de sua vida de trabalho, Sergi Basoli decidiu, em 2013, romper com sua vida anterior como engenheiro em Barcelona e empreender um sonho que já estava atrasado.

Este sonho era fazer uma longa travessia em um Caiaque pelas costas do Mediterrâneo. Entretanto, como em toda aventura, sempre há imprevistos e surpresas, mas ele nunca pensou que a surpresa seria encontrar a melhor companheira de viagem.

Então, algo ocorreu nas ruas do Alghero, na Sicília. Foi lá que este intrépido viajante encontrou aquela que depois se tornou a sua mais fiel e leal companheira em todas as suas viagens.

Esta peluda abandonada, Nirvana, passou por alguns enjoos no começo, mas pouco a pouco ela foi se acostumando a sua rotina dentro de um caiaque, até se tornar uma passageira de luxo. Ela se transformou em uma verdadeira cadelinha marinheira.

Tudo em uma página da Web

Graças às vantagens tecnológicas e da Internet, Sergi tem um site onde ele mostra aos internautas as paisagens que vai conhecendo.

Um dos princípios deste viajante é o de não pagar por dormir. Sua intenção não é tanto de caráter financeiro, mas sim uma fórmula para viver diferentes experiências.

Com esta sua forma de pensar, ele conheceu muitas pessoas hospitaleiras e amáveis.

Sergi faz suas viagens com calma, para poder desfrutar continuamente do que vai vendo, com paradas em qualquer lugar.

Para poder obter alguns ganhos básicos, o dono e o cão vendem produtos artesanais elaborados com elementos naturais retirados das praias e que ele costuma fazer a noite. Com a chegada do dia… ele segue sua aventura.

A rota diária da cadelinha marinheira

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Fonte: Instagram de sergibasoli

A forma de viajar é simples, tranquila e tem como finalidade poder desfrutar plenamente da viagem. Avança-se entre 10 e 30 km ao dia, 4 horas. No inverno, as viagens são mais curtas, diferentes.

Assim, depois de três anos e mais de 5 mil quilômetros percorridos pelas costas do Mediterrâneo, Sergi afirma que seu sonho irá continuar, principalmente se ele puder seguir de “patas” dadas com Nirvana.

Desde pequeno, ele sonhou ser Indiana Jones ou algum tipo de pirata, e agora, nesta etapa de sua vida, é quando mais desfruta do que lhe oferece a natureza e a gentileza das pessoas que vai encontrando.

Navegar com um animal de estimação

Durante a navegação, é importante que se tente evitar problemas na saúde de nossos cães e gatos.

Se o nosso amigo ficar muito nervoso durante as viagens e se, além disso, enjoa, é recomendável consultar um veterinário para que ele prescreva um medicamento que evite que o animal vomite e se sinta indisposto.

O ideal é que o nosso animal de estimação viaje em uma caixa de transporte, onde, além disso, leve seus brinquedos e objetos preferidos, coisas para morder, bolinhas de comida, etc.

É conveniente que o cão jejue algumas horas antes da viagem. Entretanto, ele deve estar bem hidratado, por isso, deve beber água antes e durante sua travessia em um navio, sobretudo se for verão.

A identificação

Temos que nos assegurar de que o animal de estimação está bem identificado e totalmente em dia com suas obrigações sanitárias e administrativas. Se ele estiver identificado e se perder, aumentam enormemente as probabilidades de que o encontrem.

Os dados registrados que se encontram associados ao microchip deve estar atualizados e deve também incluir, se possível, um número de telefone celular de fácil contato.

A bolsa de viagem

A bolsa de viagem de nosso cão tem que conter:

  • Sua toalha, o xampu, a escova e o spray contra parasitas.
  • A coleira e a correia para passear, também a focinheira, sobretudo se for um animal considerado como “potencialmente perigoso” ou se por acaso for exigida em algum local ou meio de transporte.
  • É mais cômodo levar comida seca ou ração. Se utilizamos alimentos enlatados, teremos que jogar fora o que sobrar se não tivermos uma geladeira.
  • Temos que ter sempre em mãos uma garrafa de água fresca para saciar a sede de nosso amigo no trajeto. Nunca água muito fria ou gelada, porque isso pode causar um grave dano no estômago de nosso peludo.

Fonte das imagens: Instagram de sergibasoli

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.