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Os 3 mitos mais comuns sobre cães pequenos

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Os 3 mitos mais comuns sobre cães pequenos
Última atualização: 01 março, 2016

 

Assim como um cão grande, os pequenos são uma bela aquisição que te farão muito feliz e te trarão muitos momentos de ternura.  Isso porque quanto menores são estes companheirinhos, maior é a vontade de querer que eles se sintam protegidos e seguros.

Aquelas pessoas que amam os filhotes costumam preferir os cães menores. Não só por terem tamanhos semelhantes, mas também pelo fato de que, diferentemente de muitas raças de cães de grande porte, os cães pequenos não representam nenhuma chance de perigo nem para você nem para as crianças que você tenha em casa.

No entanto, diferentes tipos de mitos giram em torno desses cães bonitinhos e pequeninos. Esses mitos, além de generalizar alguns de seus atos e atitudes, também criam falsas expectativas ao redor deles. Isso faz com que algumas pessoas decidam adotá-los levando em conta alguns destes comentários equivocados.

Se você já não os conhecia, aqui estão os 3 mitos mais comuns sobre os cães pequenos:

Praticam todo o exercício que precisam somente correndo em casa

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Em mais de uma ocasião, já escutamos que uma das vantagens de ter cães pequeninos é que eles não necessitam que você os leve para se exercitar, já que eles não são de grande porte. Isso se dá porque, supostamente, ao correrem em casa, eles já estariam realizando as atividades físicas que seus corpos requerem.

Essa é uma mentira que reflete uma leve ignorância no assunto, já que o exercício, além de melhorar o funcionamento do corpo, melhora o funcionamento da mente e das emoções. A atividade evita o tédio, que é um dos maiores motivos que leva um cão à depressão.

Mesmo que seu cão de raça de tamanho pequeno nunca demonstre muito entusiasmo ao sair para correr ou brincar, você deve fazê-lo se exercitar para que ele tenha uma vida mais saudável.

É mais fácil cuidar de um cão pequeno do que de um grande

De todos os mitos que giram em torno destes companheirinhos, um dos mais comuns é o que diz que eles são mais fáceis de cuidar do que os cães de grande porte. Isso porque podem ser adestrados em pouco tempo e sobrecarregam muito menos.

Embora esses amigos pequeninos possam ser transportados com maior facilidade devido ao peso e tamanho menor, o fato é que em muitas ocasiões, o cuidado que você deve ter com esses cachorrinhos é mais árduo e complicado do que com um cão grande. Isso porque a sua estatura faz com que as tarefas higiênicas sejam muito mais delicadas e minuciosas.

Por exemplo, a raça Yorkshire Terrier e a Maltês tendem a sujar os dentes muito mais rápido do que qualquer cachorro de maior estatura. Isso representa uma verdadeira tarefa de paciência e sacrifício, uma vez que você terá que escovar os seus dentes todos os dias.

Mesmo assim, muitos cães de tamanho pequeno tendem a prestar menos atenção e a não acatar ordens. Por isso, em mais de uma ocasião você terá que repetir um pedido várias vezes para que ele te leve a sério.

Os cães pequenos não sofrem de Leishmaniose Canina

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Dentre os diferentes tipos de doenças parasitárias que podem acometer os cães, essa é uma das mais delicadas, pois a grande maioria dos cães que sofrem dela não costumam sobreviver devido à fraqueza orgânica gerada ou por falta de um tratamento médico pontual.

Essa terrível doença é gerada por um parasita em formato de flebótomo denominado Leishmania. Ele voa a uma altura mediana e habita principalmente os lugares úmidos e rurais em várias regiões do mundo.

A partir desse fato, criou-se o mito de que esse parasita somente infecta os cães de tamanho grande, já que eles possuem o perfil. No entanto, já foi comprovado que os flebótomos podem aparecer dentro de muitas casas, que são o habitat mais comum de cães pequenos, e por isso, também podem ser infectados.

Como você já deve saber, os mitos nunca são completamente objetivos e confiáveis. Te recomendamos que investigue minuciosamente e conheça a opinião de profissionais antes de chegar a alguma conclusão.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.