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Rexie, o gatinho que usa cadeira de rodas

3 minutos
Rexie, o gatinho que usa cadeira de rodas
Última atualização: 05 agosto, 2016

Hoje lhe trazemos uma história comovedora, a de um gato que, graças aos avanços tecnológicos, pode levar uma vida completamente normal usando uma cadeira de rodas. Seu nome é Rexie, você gostaria de saber um pouco mais sobre sua vida?

A história de Rexie

Quando era um gatinho muito pequeno, ainda um filhote, Rexie sofreu um acidente grave. Caiu de uma janela e por ser tão pequeno e não ter ainda todas as suas articulações bem desenvolvidas, sofreu um grande ferimento em suas patinhas traseiras.

Rexie não era um gatinho abandonado, ele tinha e ainda tem a sua mãe humana, Daria Minaeva, com quem vive na Rússia. Daria o socorreu com urgência depois do acidente e o gatinho ficou internado em uma clínica veterinária por alguns dias para fossem feitos todos os exames necessários.

Não demorou muito para que os veterinários dessem a notícia dilaceradora para Daria, a dona de Rexie: seu belo gatinho tinha ficado paralítico de suas patas traseiras.

Os médicos acreditaram que o gatinho não sobreviveria além de três meses, mas a força do pequeno bichano surpreendeu a todos.

Sua dona não se conformou com o diagnóstico e pediu opiniões diferentes, mas todas chegavam à mesma conclusão: Rexie não poderia voltar a mover suas patinhas traseiras. Sua dona não podia deixar de pensar em como seu pequeno peludo poderia levar uma vida normal enquanto ela tinha seu coração partido todas as vezes que via Rexie olhar e lamber suas patas traseiras.

E chegou a esperança…

Embora a dona do gatinho não sabia muito bem quais alternativas havia para este tipo de paralisia, ela dedicou algum tempo para pesquisar na Internet, para falar com profissionais e com pessoas que têm gatos. Logo ela descobriu que algo poderia dar uma melhor qualidade de vida ao seu pequeno amigo.

Ela ficou sabendo que existiam pequenas cadeiras de rodas que poderiam ser usadas apenas nas patas traseiras. Era uma ideia genial!

Como é uma cadeira de rodas para gatos?

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Fonte: notícias.terra.com.mx

Não imagine um gato sentado enquanto seu dono o empurra em uma cadeira. Uma cadeira de rodas para gatos permitirá ao animal recuperar sua mobilidade e também sua forma física, pois poderá continuar fazendo exercícios.

Uma cadeira de rodas para gatos, em casos como o de Rexie, no qual a paralisia é nas patas traseiras, consiste em duas rodas com duas barras de alumínio (uma em cada roda) ou qualquer outro material muito leve e duradouro, que se unem por uma espécie de U, também de alumínio, que passa por trás.

Na parte dianteira do U há uma espécie de cinturão que impedirá que o animal caia para frente, anulando a ação da cadeira. Também há diferentes fixadores onde ficam as patas paralisadas do animal para as imobilizar e impedir que ele as atropele com as rodas.

Estas cadeiras são fantásticas para animais que, como Rexie, ficaram paralisados em alguma de suas extremidades ou inclusive para aquelas que tiveram algum membro amputado. Mas como uma destas cadeiras ajudou o nosso gatinho do artigo de hoje?

A nova vida de Rexie

Quando Daira conseguiu uma cadeira de rodas para Rexie, tudo mudou para melhor. A cadeira de rodas permite a este gatinho levar uma vida normal, sair com sua dona e passear pelo parque e inclusive correr atrás das borboletas e de outros insetos.

Rexie passou a ser um gato normal como qualquer outro. Agora ele tem 2 anos e é um bichano feliz que vive em um lar onde o amam, o cuidam e onde ele pode fazer as mesmas coisas que qualquer outro felino.

Graças a Daira, que não se precipitou em sacrificá-lo quando passou por problemas, Rexie continua vivendo do melhor modo possível. Uma lição para aqueles que têm animais. Não se precipite, peça outras opiniões e faça tudo o que for possível para dar uma melhor qualidade de vida a seu animal de estimação, talvez seja um caso como o de Rexie.

Fonte das imagens: Terra

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.