A solidão diminui na companhia de animais de estimação
Os animais domésticos ajudam tanto dentro como fora de casa. Dessa forma, se você tem um cachorro, isso pode ajudar a iniciar conversas e estabelecer relações com outras pessoas na rua. Você sabia que a solidão diminui na companhia de animais de estimação?
É comum que médicos ou familiares recomendem que os idosos adotem um cão ou gato. Não é uma ideia maluca, já que a companhia de animais de estimação, entre outras coisas, ajuda a reduzir a solidão.
A companhia de um pet diminui a solidão
Os idosos costumam passar muito tempo sozinhos e isso leva à depressão e ao estilo de vida sedentário.
Portanto, é aconselhável que um homem idoso, desde que tenha a capacidade, adote um animal de estimação.
Esse ser que vem para a casa o ajudará a melhorar seu desempenho mental e a lutar contra a angústia.
Além disso, fará com que ele se sinta útil, pois é um compromisso e uma responsabilidade do dono dar tudo o que o animal precisa.
No entanto, isso não para nas responsabilidades: os animais também são perfeitos para ajudar a lidar melhor com brigas conjugais.
A companhia de um pet serve, por sua vez, para socializar mais. Quando você leva o cachorro para passear, entra em contato com outras pessoas (vizinhos ou pedestres).
No mínimo, pode começar uma pequena conversa com alguém na rua. Você pode até fazer parte de um grupo de donos de animais que sempre saem ao mesmo tempo.
Embora seja difícil de acreditar, o relacionamento com pessoas que têm idades ou gostos semelhantes é mais do que benéfico.
Casais ou amizades muito fortes podem ser formadas, tudo graças ao passeio com o cachorro e às idas diárias ao parque.
Ao mesmo tempo, esse simples hábito faz com que o dono tenha que se vestir, se limpar e cuidar de sua aparência física para sair.
E isso é certamente mais do que positivo para o dono, bem como para fortalecer seu relacionamento com os outros.
Esse vínculo interpessoal fora de casa é o que muitas pessoas de idade costumam precisar. Essa necessidade surge pois geralmente não saem muito de casa e, quando o fazem, voltam rápido.
Companhia de animais de estimação: não se isole, adote
Também poderíamos recomendar a alguém que mora sozinho, não importa quantos anos tenha, a adotar um animal de estimação. Cães e gatos são o melhor incentivo para derrotar a solidão.
Um dos principais problemas nas cidades é o individualismo. E isso nos afeta pois os humanos são mamíferos que precisam de contato com os outros, como acontece com os primatas, nossos “primos”.
A depressão pode surgir devido à falta de um parceiro, ou porque as crianças cresceram e saíram de casa. Dessa forma, ela geralmente atinge pessoas entre 40 e 60 anos, algum tempo antes de se aposentarem.
É por isso que é aconselhável ter a companhia de um animal de estimação.
Não há nada mais bonito quando chegamos em casa depois de um dia cansativo no trabalho do que ter alguém esperando por nós, abanando o rabo de felicidade ou pulando para brincar.
Eles estarão sempre ao seu lado
Não importa que os animais não falem, eles não precisam. Entendem muito bem tudo o que acontece ao seu redor.
Além disso, serão os primeiros a se aconchegarem ao nosso lado se perceberem que nos sentimos mal, tristes ou doentes.
É verdade que um cão não pode preparar uma sopa ou chá quando temos febre, mas ficará do nosso lado o tempo que for necessário.
Mesmo que o animal apenas esteja lá deitado, será o que nos dá a força para nos recuperar e sair da cama.
Um animal de estimação é um ser puro, que nos ama incondicionalmente e que nunca nos abandonaria.
Sua gratidão por adotá-lo é tanta que ele faria qualquer coisa por nós (até cozinhar, se pudesse). Portanto, muitas pessoas acham em seu cão ou gato a companhia de que tanto precisam quando estão em casa.
Dessa forma, se você mora sozinho, por qualquer motivo, não hesite em adotar um animal de estimação. Será seu aliado e seu parceiro por muitos anos. E em troca ele só quer um pouco de amor e comida!
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Hernández, M. F. M., Dios, R. G. H. de, & Suárez, M. Z. (2017). Vulnerabilidad, protección y asistencia social en el adulto mayor en México. REVISTA DOXA DIGITAL.
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