Telepatia animal: saiba tudo sobre ela
Embora possa parecer fantasia, há vários argumentos defendendo a existência da telepatia animal, especialmente quando há uma ligação entre o dono e o animal.
Não há dúvida de que os humanos estão conectados com os outros seres que habitam esse planeta. Esse relacionamento pode se manifestar de diferentes maneiras.
Inclusive, existem até terapias e métodos que permitem aumentar essa conexão. Neste artigo, falaremos sobre a telepatia animal.
O que é telepatia animal?
Começando com o básico, a telepatia é a transferência de conteúdos psíquicos entre diferentes indivíduos.
Este conceito é mais antigo do que pensamos, já que as primeiras civilizações afirmavam que tinham um contato superior entre seres, através de seus espíritos e almas.
A modernidade parece ter tirado essa capacidade de “ouvir” plantas e animais. No entanto, é só uma questão de praticá-la e, acima de tudo, acreditar nela.
Outros seres vivos – exceto os seres humanos – mantêm intacta essa capacidade de se comunicar uns com os outros sem a necessidade de palavras e de reconhecer coisas que os humanos deixam passar.
Por exemplo, os cães sabem quando seus donos estão voltando para casa não apenas por causa de seu olfato ou audição, mas por causa da “telepatia animal”.
Dizem que isso acontece porque os proprietários comunicam “sem querer” sua intenção de voltar para casa.
Há até casos muito curiosos, como quando um cachorro olha para o telefone antes de tocar, ou quando reagem de maneiras diferentes, dependendo de quem está ligando.
E não podemos ignorar o comportamento dos cães quando seu dono sofre um acidente, talvez a centenas de quilômetros de distância.
A comunicação telepática ocorre entre pessoas e animais quando há uma ligação entre eles e, claro, quando há afeto.
O problema é que os seres humanos não têm o hábito de “se comunicar” dessa forma. Ou seja, não podemos entender o que acontece com nosso animal de estimação ou intuir o que ele pensa quando não estamos ao seu lado.
Telepatia animal e memória
De acordo com pesquisas sobre telepatia animal, ela existe graças aos “campos mórficos” de uma memória coletiva que funciona entre famílias ou tribos.
Se os cães podem responder telepaticamente aos seus donos é porque eles podem capturar seus sentimentos ou pensamentos, sentindo-se parte da casa.
Talvez alguns acreditem que é algo fantástico, sem argumento científico ou mais baseado na literatura ou nas crenças do que na ciência.
Entretanto, muitas sociedades tribais no mundo têm usado esse meio de comunicação entre membros de uma família ou grupo desde a antiguidade.
Além disso, não apenas entre a mesma espécie, mas também entre animais.
A possibilidade de um entendimento com o reino animal vai além da ficção – como no caso do filme de Eddie Murphy no qual ele fala com cães, gatos, patos e cavalos.
E apesar de não haver muitos estudos sobre o assunto, a maioria afirma que ela existe. Entretanto, nem todos os seres humanos a desenvolvem.
Comunicar-se através da telepatia é sintonizar a percepção do que está acontecendo em nosso mesmo campo magnético.
Ou seja, abrir um canal que foi fechado até agora, que não pode ser visto, como se fosse um rádio ligado.
Os animais pensam, sentem, escolhem e decidem. Entretanto, os humanos não sabem como “ler suas mentes”.
Se confirmarmos que existe telepatia animal, qual seria a sua aplicação para fins práticos? Por exemplo, poderíamos intuir quando algo de ruim acontece com o nosso animal de estimação.
Além disso, podemos antecipar certos acontecimentos e até mesmo complementar um tratamento médico.
Também iria nos ajudar a entender muitos dos comportamentos de nossos animais de estimação. Poderíamos melhorar nossas relações, a educação dos nossos cães e conhecer o nosso melhor amigo como ninguém.
Qualquer um tem a habilidade de ‘falar’ mentalmente. É apenas uma questão de aprender como e depois praticar. Se você ama animais, pode aproveitar a telepatia para se conectar com eles e oferecer o que eles precisam.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.