
p>Seja para gatos ou cães, e até para animais de estimação exóticos, estas clínicas veterinárias são as mais valorizados na capital da Espanha. Todas elas atendem às normas da medicina para animais de estimação.
Embora possa causar efeitos colaterais (em apenas 5% dos pacientes), deve-se notar que a taxa de sucesso da quimioterapia em cães pode chegar a 80% dos casos.
A quimioterapia em cães é geralmente usada para tratar sobretudo o linfossarcoma e o mastocitoma. O linfossarcoma é um tipo de neoplasia que afeta os linfócitos e pode danificar o fígado e o baço.
Por outro lado, o mastocitoma é um tipo de câncer de pele que afeta os mastócitos (as células do tecido conjuntivo) e pode se espalhar para outros órgãos.
Em ambos os casos, o efeito do tratamento químico é notável, com cerca de 80% de resposta positiva.
No entanto, a quimioterapia também pode ser usada para tratar outros tipos de câncer que são comuns em cães. A seguir, listamos os tipos mais comuns:
Não. A quimioterapia é um dos possíveis tratamentos para o câncer. No entanto, seu uso deve ser avaliado pelo médico veterinário, de acordo com a evolução da doença no organismo e o estado de saúde de cada cão.
Em geral, a quimioterapia é recomendada nos seguintes casos:
Nestes casos, a quimioterapia é geralmente a melhor alternativa para tentar conter o avanço e proporcionar uma melhor expectativa de vida para o animal.
No entanto, se o câncer está avançado, há metástase ou se o animal já está muito fraco, a quimioterapia é geralmente desaconselhável.
Neste caso, o veterinário pode usar a quimioterapia após a cirurgia para completar a eliminação das células cancerígenas.
Dependendo da resposta ao tratamento, o veterinário irá analisar a viabilidade de uma cirurgia pós-quimioterapia para remover o tumor de tamanho reduzido.
As células cancerígenas têm um crescimento anormal, multiplicando-se muito mais rapidamente do que as células normais.
O objetivo da quimioterapia é retardar o crescimento e eliminar essas células. Dessa forma, drogas específicas são usadas para detectar a atividade acelerada das células malignas e destruí-las.
Na prática, a quimioterapia é mais eficaz para tumores pequenos, que exibem intensa atividade de divisão celular.
Para o câncer avançado, as células cancerosas diminuem sua reprodução e entram em “repouso”. Neste caso, os quimioterápicos são incapazes de diferenciar as células malignas das normais.
Tal como acontece com quase todos os tratamentos com drogas, a quimioterapia também tem alguns efeitos colaterais.
No entanto, estima-se que apenas 5% dos pacientes experimentam essas reações negativas após o tratamento. Entre os principais efeitos colaterais da quimioterapia em cães estão:
Felizmente, o avanço da ciência e da medicina veterinária permitiu melhorar significativamente os tratamentos de quimioterapia em cães. Graças a isso, o prognóstico é muito mais positivo do que no passado.