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Nove espécies de girafas

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Vindas da África, esses mamíferos têm muitas subespécies, porque todas podem acasalar entre si, daí as diferenças podem não ser muito claras em muitas ocasiões; elas diferem pela cor e padrão de suas manchas.
Nove espécies de girafas
Última atualização: 09 agosto, 2018

A girafa é o animal mais alto que existe – pode chegar a seis metros – é caracterizada por seu longo pescoço e por sua linda pelagem; vive apenas em ambiente selvagem em diferentes regiões da África. Neste continente, podemos identificar diferentes espécies de girafas, cada uma delas com um “padrão” diferente em seu corpo. Conheça-as abaixo!

Quantas espécies de girafas existem?

Fascinante e bonita ao mesmo tempo, a girafa pode ser admirada nos típicos safáris africanos em vários parques nacionais.

Basicamente, podemos diferenciá-las umas das outras pelos padrões de pelos e cores que as manchas apresentam.

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Uma vez que elas podem acasalar com outras, elas criaram novas subespécies, o que é chamado de ‘hibridização’ (uma combinação de dois padrões); por isso é muito difícil as diferenciar em muitas ocasiões, porque as diferenças entre elas podem ser muito pequenas.

Com suas longas pernas e pescoço XL, este mamífero caminha ou galopa conforme a ocasião e pode atingir os ramos mais altos das árvores; em busca de folhas e brotos tenros.

Elas podem passar várias horas por dia ruminando!

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As espécies conhecidas de girafas são as seguintes:

  1. Nubiana

Vive na Etiópia e Sudão. Difere de outras girafas porque suas manchas são de forma quadrada irregular e marrom escuras (com fundo claro), que não aparecem na barriga, coxas e abaixo dos joelhos.

  1. De Kordofán

Não é muito frequente, pois sua população é pequena e bastante dispersa no Congo, Sudão, Chade e na República Centro-Africana.

É menos musculosa que as outras e suas manchas se tornam mais irregulares na barriga e nas pernas.

  1. África Ocidental

É endémica da região e seu habitat inclui três países: Burkina Faso, Chade e Níger (anteriormente vivendo na Nigéria); é uma das espécies de girafas em perigo de extinção e difere das outras por ter manchas avermelhadas em um fundo amarelo claro.

  1. De Rothschild

Deve seu nome ao zoólogo britânico Walter Rothschild e vive em áreas protegidas da Uganda e do Quênia; embora não haja risco de extinção, a redução de espécimes puros devido ao cruzamento com outras espécies de girafas na região é impressionante.

Distingue-se das demais pela coloração de sua pelagem (os pontos são muito escuros) e porque possui cinco chifres: os habituais dois das espécies, dois atrás de cada orelha e um no centro da cabeça.

  1. Reticulada

Originária da Somália, Quênia e Etiópia, esta girafa é uma das mais conhecidas; sua pelagem é caracterizada por manchas coloridas de cor fígado, que formam um ‘design’ perfeito. 

É uma das espécies mais altas, e os machos realizam um ritual conhecido como ‘estrangulamento’; no qual eles colidem com o pescoço para determinar quem fica com as fêmeas do grupo.

  1. Masai

É a maior entre as espécies de girafas e, embora tenha vivido em todo o continente; atualmente reside apenas no Quênia e na Tanzânia.

As manchas em seu corpo são ‘irregulares’ e têm a capacidade de matar um predador com um chute, se for atacada quando houver prole nas proximidades.

  1. Da Zâmbia

Também conhecida como Rhodesian, vive apenas na Zâmbia, especificamente no South Luangwa National Park.

As manchas em seu corpo são escuras e o fundo é muito claro; os machos são mais escuros.

  1. Da África do Sul

Vive em toda a região Sul do continente: Moçambique, Zimbábue, Botsuana, Namíbia e África do Sul.

Difere de outras espécies porque suas manchas são redondas ou na forma de uma “estrela” e aparecem também nos pés e cascos.

  1. De Angola

Essa girafa estende seu território pela Angola, Zâmbia, Botswana e Namíbia.

Uma das peculiaridades em comparação com as outras espécies é que suas manchas são regulares e ‘dentadas’; além disso, elas descolorem em direção às bordas e têm a forma de uma folha de árvore na parte de trás do corpo.

Você pode vê-las no Parque Nacional Etosha.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.