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Quantos anos um gato vive? Descubra aqui!

4 minutos
Alguns dos fatores pelos quais você pode estimar a longevidade dos gatos, são: a raça, o cuidado recebido ou se é um gato mestiço. Com certeza, você já se perguntou "quantos anos um gato vive?".
Quantos anos um gato vive? Descubra aqui!
Francisco María García

Escrito e verificado por o advogado Francisco María García

Última atualização: 21 dezembro, 2022

Ao adotar um gatinho, a pergunta que inevitavelmente nos fazemos é: “Quantos anos um gato vive?”. É evidente que, quando decidimos receber um animal em nossa casa, queremos desfrutar de longos anos em sua companhia.

Embora seja complexo calcular quanto tempo cada gato doméstico pode viver, é possível realizar uma estimativa de vida média. Entretanto, esse cálculo não é simples ou exato, pois muitas variáveis ​​influenciam a longevidade de um felino.

Além das características inerentes ao próprio gato, o estilo de vida e o cuidado que o animal recebe são fatores fundamentais.

A seguir, vamos mostrar como é possível estimar quanto tempo seu gato viverá. Além disso, também falaremos sobre o que podemos fazer para ajudar a melhorar a expectativa de vida do animal.

É possível calcular quantos anos um gato vive?

Determinar quanto tempo um gatinho vai viver é tão complexo quanto calcular sua idade exata em anos humanos. Portanto, pretendemos apenas realizar uma estimativa.

Sendo assim, alguns gatos podem exceder a longevidade média dos felinos, enquanto outros podem morrer mais cedo do que o esperado.

Para este cálculo, algumas variáveis ​​inerentes ao organismo de cada gato são consideradas. As mais importantes são: raça, herança genética, linhagem, tamanho e metabolismo.

Portanto, a expectativa de vida média é estabelecida para indivíduos da mesma raça, que compartilham certas características genéticas e morfológicas.

Há também fatores externos ao organismo do gato que impactam diretamente na sua longevidade. A qualidade de vida de um gato geralmente é decisiva ao responder a pergunta: “Quantos anos um gato vive?”.

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Na verdade, os gatos domésticos geralmente têm uma expectativa de vida maior do que os gatos de rua.

Infelizmente, os gatos que nascem ou são abandonados nas ruas estão expostos a diversos organismos causadores de doenças e fatores de risco para a saúde. Além disso, a alimentação desse animais dificilmente será equilibrada e completa.

Por outro lado, os gatos que têm a sorte de terem um família são mais “protegidos”. Por isso, esses animais podem acompanhar suas famílias por muitos anos, desde que recebam a medicina preventiva adequada.

Além disso, esses animais também precisam de uma dieta balanceada e do cuidado adequado com seu bem-estar físico e mental.

Cada gato é um mundo e tem um organismo único

Os gatos são animais muito especiais e cada gatinho é um ser único. Cada animal é dotado de personalidade própria e um organismo único.

Por isso, a longevidade também será diversa e é impossível definir exatamente quantos anos um gato vive.

No entanto, é verdade que podemos estimar a expectativa de vida de um gato se considerarmos características genéticas, raça, linhagem, morfologia e metabolismo.

Porém, ainda assim, devemos sempre enfatizar que essa média geralmente varia de acordo com as condições de vida de cada animal.

Em geral, felinos geralmente vivem entre 8 e 15 anos, embora alguns possam ter uma vida mais longa. No entanto, alguns gatos podem superar todas as estimativas em relação à expectativa de vida.

É verdade que os gatos mestiços vivem mais tempo?

É possível constatar que os gatos mestiços criados em condições ideais dificilmente adoecem e podem viver por mais de 20 anos. Entretanto, é verdade que eles vivem mais tempo porque são mestiços?

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Para criar e padronizar raças felinas, os criadores submetem os gatos pertencentes a cada raça a uma série de cruzamentos seletivos.

O principal objetivo é, basicamente, reforçar ou exagerar certos atributos físicos e habilidades instintivas valorizadas em cada raça.

Cruzando os gatos escolhidos como “matrizes”, mais e mais espécimes “ideais” podem ser obtidos de acordo com os padrões estabelecidos para a raça.

Infelizmente, muitos criadores recorreram a cruzamentos de endogamia – entre indivíduos geneticamente relacionados – para melhorar a “pureza” da linhagem.

Apesar das boas técnicas de cruzamentos, a alta consanguinidade repercute negativamente sobre a saúde da prole.

Nesse contexto, malformações congênitas, sistema imunológico mais fraco, problemas de fertilidade e distúrbios comportamentais são apenas alguns dos efeitos da endogamia nos animais.

Os gatos mestiços, por sua vez, não foram submetidos a endogamia ou cruzamentos seletivos, portanto possuem maior diversidade genética.

Consequentemente, mostram uma menor predisposição para doenças hereditárias e degenerativas que afetam severamente a maioria das raças felinas.

Cuide do seu gatinho, não importa a raça dele

Lembre-se de levar o animal ao veterinário a cada seis meses, respeite a carta de vacinação e a vermifugação. Dessa forma, seu animal de estimação terá uma vida mais feliz e mais duradoura.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.