Quantos anos um gato vive? Descubra aqui!

Alguns dos fatores pelos quais você pode estimar a longevidade dos gatos, são: a raça, o cuidado recebido ou se é um gato mestiço. Com certeza, você já se perguntou "quantos anos um gato vive?".
Quantos anos um gato vive? Descubra aqui!
Francisco María García

Escrito e verificado por o advogado Francisco María García.

Última atualização: 21 dezembro, 2022

Ao adotar um gatinho, a pergunta que inevitavelmente nos fazemos é: “Quantos anos um gato vive?”. É evidente que, quando decidimos receber um animal em nossa casa, queremos desfrutar de longos anos em sua companhia.

Embora seja complexo calcular quanto tempo cada gato doméstico pode viver, é possível realizar uma estimativa de vida média. Entretanto, esse cálculo não é simples ou exato, pois muitas variáveis ​​influenciam a longevidade de um felino.

Além das características inerentes ao próprio gato, o estilo de vida e o cuidado que o animal recebe são fatores fundamentais.

A seguir, vamos mostrar como é possível estimar quanto tempo seu gato viverá. Além disso, também falaremos sobre o que podemos fazer para ajudar a melhorar a expectativa de vida do animal.

É possível calcular quantos anos um gato vive?

Determinar quanto tempo um gatinho vai viver é tão complexo quanto calcular sua idade exata em anos humanos. Portanto, pretendemos apenas realizar uma estimativa.

Sendo assim, alguns gatos podem exceder a longevidade média dos felinos, enquanto outros podem morrer mais cedo do que o esperado.

Para este cálculo, algumas variáveis ​​inerentes ao organismo de cada gato são consideradas. As mais importantes são: raça, herança genética, linhagem, tamanho e metabolismo.

Portanto, a expectativa de vida média é estabelecida para indivíduos da mesma raça, que compartilham certas características genéticas e morfológicas.

Há também fatores externos ao organismo do gato que impactam diretamente na sua longevidade. A qualidade de vida de um gato geralmente é decisiva ao responder a pergunta: “Quantos anos um gato vive?”.

quantos anos um gato vive

Na verdade, os gatos domésticos geralmente têm uma expectativa de vida maior do que os gatos de rua.

Infelizmente, os gatos que nascem ou são abandonados nas ruas estão expostos a diversos organismos causadores de doenças e fatores de risco para a saúde. Além disso, a alimentação desse animais dificilmente será equilibrada e completa.

Por outro lado, os gatos que têm a sorte de terem um família são mais “protegidos”. Por isso, esses animais podem acompanhar suas famílias por muitos anos, desde que recebam a medicina preventiva adequada.

Além disso, esses animais também precisam de uma dieta balanceada e do cuidado adequado com seu bem-estar físico e mental.

Cada gato é um mundo e tem um organismo único

Os gatos são animais muito especiais e cada gatinho é um ser único. Cada animal é dotado de personalidade própria e um organismo único.

Por isso, a longevidade também será diversa e é impossível definir exatamente quantos anos um gato vive.

No entanto, é verdade que podemos estimar a expectativa de vida de um gato se considerarmos características genéticas, raça, linhagem, morfologia e metabolismo.

Porém, ainda assim, devemos sempre enfatizar que essa média geralmente varia de acordo com as condições de vida de cada animal.

Em geral, felinos geralmente vivem entre 8 e 15 anos, embora alguns possam ter uma vida mais longa. No entanto, alguns gatos podem superar todas as estimativas em relação à expectativa de vida.

É verdade que os gatos mestiços vivem mais tempo?

É possível constatar que os gatos mestiços criados em condições ideais dificilmente adoecem e podem viver por mais de 20 anos. Entretanto, é verdade que eles vivem mais tempo porque são mestiços?

quantos anos vive um gato

Para criar e padronizar raças felinas, os criadores submetem os gatos pertencentes a cada raça a uma série de cruzamentos seletivos.

O principal objetivo é, basicamente, reforçar ou exagerar certos atributos físicos e habilidades instintivas valorizadas em cada raça.

Cruzando os gatos escolhidos como “matrizes”, mais e mais espécimes “ideais” podem ser obtidos de acordo com os padrões estabelecidos para a raça.

Infelizmente, muitos criadores recorreram a cruzamentos de endogamia – entre indivíduos geneticamente relacionados – para melhorar a “pureza” da linhagem.

Apesar das boas técnicas de cruzamentos, a alta consanguinidade repercute negativamente sobre a saúde da prole.

Nesse contexto, malformações congênitas, sistema imunológico mais fraco, problemas de fertilidade e distúrbios comportamentais são apenas alguns dos efeitos da endogamia nos animais.

Os gatos mestiços, por sua vez, não foram submetidos a endogamia ou cruzamentos seletivos, portanto possuem maior diversidade genética.

Consequentemente, mostram uma menor predisposição para doenças hereditárias e degenerativas que afetam severamente a maioria das raças felinas.

Cuide do seu gatinho, não importa a raça dele

Lembre-se de levar o animal ao veterinário a cada seis meses, respeite a carta de vacinação e a vermifugação. Dessa forma, seu animal de estimação terá uma vida mais feliz e mais duradoura.


Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.