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Existe alergia da primavera em cães?

4 minutos
Certamente, isso vai além de alguns espirros, pois alergias podem afetar várias partes do corpo do animal. Para evitá-la, existem vários procedimentos simples que impedem a casa de ficar impregnada de pólen.
Existe alergia da primavera em cães?
Francisco María García

Escrito e verificado por o advogado Francisco María García

Última atualização: 21 dezembro, 2022

Pelo menos um em cada sete cães sofre de reações alérgicas, que são exacerbadas em certas épocas do ano. Como nos humanos, a alergia da primavera em cães é causada pelas variações climáticas típicas da estação.

Alergias são uma resposta do sistema imunológico à exposição a substâncias alergênicas. Elas podem afetar a pele, o trato respiratório ou o sistema digestivo do animal.

A hipersensibilidade ao pólen é a primeira causa da alergia da primavera, em cães e em humanos. Quando essas partículas, liberadas pelas plantas durante a fase de reprodução, são inalados, os sintomas que requerem atenção médica começam a se manifestar.

Sinais inequívocos de alergias da primavera em cães

Os desconfortos são diferentes em cada animal; mas quando se trata de alergias ao pólen, existem alguns mais comuns. O mais visível é a vermelhidão na pele, que o cão passa a lamber e a morder com maior intensidade. De fato, observaremos que o animal tende a se esfregar contra paredes ou objetos para aliviar a coceira.

Este prurido pode afetar partes sensíveis, como focinho, axilas, orelhas e o contorno dos olhos. Em casos mais extremos, os cães geralmente perdem pelos em algumas partes do corpo.

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Eles também podem ter conjuntivite, espirros, diarreia, vômitos, ronquidão e inchaço na garganta. Quando a coceira se dá na base da cauda, ​​geralmente é causada por uma alergia a pulgas. Daí a necessidade de aprender a diferenciar as reações.

Mal-estar ao ar livre

Quando há um diagnóstico de alergia da primavera em cães, o contato com a natureza não será recomendado. Os sintomas pioram ou aparecem quando o cachorro passeia no jardim, no quintal ou perto das plantas. Os animais de estimação ficarão ansiosos e as lambidas irão aumentar.

Os arbustos e gramados que eles tendem a cheirar ou morder desencadearão espirros e seu comportamento mudará. Ao perceber essas irregularidades, é necessário afastar nosso amigo daquele ambiente que gera desconforto.

Nem sempre é fácil proteger os cães de agentes como o pólen. Mas, se a alergia foi diagnosticada pelo veterinário, sua exposição ao alérgeno deve ser minimizada.

Como evitar alergia da primavera em cães?

A chave é reduzir as consequências da alergia. Toda vez que os cães saírem para passear, é essencial limpar as almofadinhas das suas patas ao retornar, pois as ranhuras ou dobras servem como um abrigo para o pólen. A higiene destas áreas é a principal norma de prevenção.

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Os habitantes da casa também devem tomar medidas para evitar contaminar o local com pólen. Uma das soluções é sacudir os sapatos ao entrar ou, ainda, tirar os sapatos. Também é positivo aspirar o chão, para mantê-lo livre de poeira e outras partículas.

Outras alergias da estação

Na primavera, existem outras alergias que podem afetar os cães; é o caso daquelas causadas ​​por picadas de pulgas. Quando elas surgem, aparecem sinais visíveis na pele e queda de pelos.

Para evitar a ação desses insetos, é necessário fornecer antiparasitários aos cães antes do início da temporada. Existem também xampus e medicamentos injetáveis ​​que impedem seu surgimento. É importante que, antes de aplicar qualquer medicação, um veterinário seja consultado.

Uma alergia alimentar é outra patologia comum. Embora não ocorra com tanta frequência quanto as anteriores, possui uma solução simples: será suficiente fazer as mudanças necessárias na dieta.

Como fortalecer o organismo do animal?

Todos os cães estão propensos a sofrer de sintomas alérgicos e uma forma de preveni-los é fortalecer o sistema imunológico deles. A chave é oferecer-lhe os nutrientes essenciais para o seu corpo.

Está provado que os alimentos que contêm quantidades elevadas de ácidos graxos ômega 3 e antioxidantes evitam alergias e aumentam as defesas. Se estes elementos fizerem parte do menu de seus animais de estimação, eles estarão menos propensos ao ataque de bactérias e vírus.

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Outra maneira de controlar essas condições é usar produtos especializados para sua pelagem e cuidar da pele de seu pet.

Além disso, check-ups regulares com o veterinário também são uma prioridade para garantir a saúde integral dos cães.

Atenção para as mudanças em seu cão

Está provado que a maioria dos cães alérgicos mantém essa condição por toda a vida. Entre o primeiro e terceiro ano de idade, os primeiros sintomas aparecem, mas, com o devido cuidado, diminuem com o passar dos anos.

A pele saudável é a barreira mais forte contra alergias. Cuidando bem ela, os efeitos, tanto dos alérgenos quanto os microrganismos e de outros agentes, serão minimizados. Se houver pouco brilho, secura, enfraquecimento ou queda de pelos, estes são sinais de doença. O mesmo acontece se houver verrugas, vermelhidão, infecção, escurecimento ou inflamação.

Quando há suspeita de alergia da primavera em cães, também é preciso ficar de olho no apetite e no humor do animal. Em tudo isso, há sinais de alerta que não podem ser ignorados.

Pelo menos um em cada sete cães sofre de reações alérgicas, que são exacerbadas em certas épocas do ano. Como nos humanos, a alergia da primavera em cães é causada pelas variações climáticas típicas da estação.

Alergias são uma resposta do sistema imunológico à exposição a substâncias alergênicas. Elas podem afetar a pele, o trato respiratório ou o sistema digestivo do animal.

A hipersensibilidade ao pólen é a primeira causa da alergia da primavera, em cães e em humanos. Quando essas partículas, liberadas pelas plantas durante a fase de reprodução, são inalados, os sintomas que requerem atenção médica começam a se manifestar.

Sinais inequívocos de alergias da primavera em cães

Os desconfortos são diferentes em cada animal; mas quando se trata de alergias ao pólen, existem alguns mais comuns. O mais visível é a vermelhidão na pele, que o cão passa a lamber e a morder com maior intensidade. De fato, observaremos que o animal tende a se esfregar contra paredes ou objetos para aliviar a coceira.

Este prurido pode afetar partes sensíveis, como focinho, axilas, orelhas e o contorno dos olhos. Em casos mais extremos, os cães geralmente perdem pelos em algumas partes do corpo.

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Eles também podem ter conjuntivite, espirros, diarreia, vômitos, ronquidão e inchaço na garganta. Quando a coceira se dá na base da cauda, ​​geralmente é causada por uma alergia a pulgas. Daí a necessidade de aprender a diferenciar as reações.

Mal-estar ao ar livre

Quando há um diagnóstico de alergia da primavera em cães, o contato com a natureza não será recomendado. Os sintomas pioram ou aparecem quando o cachorro passeia no jardim, no quintal ou perto das plantas. Os animais de estimação ficarão ansiosos e as lambidas irão aumentar.

Os arbustos e gramados que eles tendem a cheirar ou morder desencadearão espirros e seu comportamento mudará. Ao perceber essas irregularidades, é necessário afastar nosso amigo daquele ambiente que gera desconforto.

Nem sempre é fácil proteger os cães de agentes como o pólen. Mas, se a alergia foi diagnosticada pelo veterinário, sua exposição ao alérgeno deve ser minimizada.

Como evitar alergia da primavera em cães?

A chave é reduzir as consequências da alergia. Toda vez que os cães saírem para passear, é essencial limpar as almofadinhas das suas patas ao retornar, pois as ranhuras ou dobras servem como um abrigo para o pólen. A higiene destas áreas é a principal norma de prevenção.

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Os habitantes da casa também devem tomar medidas para evitar contaminar o local com pólen. Uma das soluções é sacudir os sapatos ao entrar ou, ainda, tirar os sapatos. Também é positivo aspirar o chão, para mantê-lo livre de poeira e outras partículas.

Outras alergias da estação

Na primavera, existem outras alergias que podem afetar os cães; é o caso daquelas causadas ​​por picadas de pulgas. Quando elas surgem, aparecem sinais visíveis na pele e queda de pelos.

Para evitar a ação desses insetos, é necessário fornecer antiparasitários aos cães antes do início da temporada. Existem também xampus e medicamentos injetáveis ​​que impedem seu surgimento. É importante que, antes de aplicar qualquer medicação, um veterinário seja consultado.

Uma alergia alimentar é outra patologia comum. Embora não ocorra com tanta frequência quanto as anteriores, possui uma solução simples: será suficiente fazer as mudanças necessárias na dieta.

Como fortalecer o organismo do animal?

Todos os cães estão propensos a sofrer de sintomas alérgicos e uma forma de preveni-los é fortalecer o sistema imunológico deles. A chave é oferecer-lhe os nutrientes essenciais para o seu corpo.

Está provado que os alimentos que contêm quantidades elevadas de ácidos graxos ômega 3 e antioxidantes evitam alergias e aumentam as defesas. Se estes elementos fizerem parte do menu de seus animais de estimação, eles estarão menos propensos ao ataque de bactérias e vírus.

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Outra maneira de controlar essas condições é usar produtos especializados para sua pelagem e cuidar da pele de seu pet.

Além disso, check-ups regulares com o veterinário também são uma prioridade para garantir a saúde integral dos cães.

Atenção para as mudanças em seu cão

Está provado que a maioria dos cães alérgicos mantém essa condição por toda a vida. Entre o primeiro e terceiro ano de idade, os primeiros sintomas aparecem, mas, com o devido cuidado, diminuem com o passar dos anos.

A pele saudável é a barreira mais forte contra alergias. Cuidando bem ela, os efeitos, tanto dos alérgenos quanto os microrganismos e de outros agentes, serão minimizados. Se houver pouco brilho, secura, enfraquecimento ou queda de pelos, estes são sinais de doença. O mesmo acontece se houver verrugas, vermelhidão, infecção, escurecimento ou inflamação.

Quando há suspeita de alergia da primavera em cães, também é preciso ficar de olho no apetite e no humor do animal. Em tudo isso, há sinais de alerta que não podem ser ignorados.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.