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Como é a fauna na América Central?

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Caracterizada por espécies muito diversas e com cores marcantes, destacam-se mamíferos e aves, além de répteis e anfíbios, que nestes últimos dois casos podem ser venenosos. 
Como é a fauna na América Central?
Última atualização: 13 outubro, 2018

Selvas, florestas tropicais e muita umidade… é assim que imaginamos o ecossistema desta região, onde a natureza reina. A fauna na América Central é composta principalmente por pássaros e répteis coloridos, embora também possamos encontrar mamíferos e peixes. Conheça algumas espécies mais representativas neste artigo.

Como é a fauna na América Central?

Aves com penas coloridas, grandes répteis, mamíferos que se camuflam na selva… a fauna na América Central é realmente incrível.

Você nos acompanha para conhecê-la melhor?

  1. Quati-de-nariz-branco

Também conhecido como texugo – imagem que abre este artigo – é um dos representantes típicos da fauna na América Central que vive nas florestas, em qualquer altitude, entre o México e o Equador. 

O quati é onívoro – alimenta-se de pequenos vertebrados, frutas, ovos, carniça ou insetos – e possui hábitos diurnos: à noite, sempre escolhe a mesma árvore para descansar.

É conhecido por sua cauda longa, muitas vezes, com o mesmo comprimento do seu corpo, e por seu focinho branco terminado em ponta… parece que está usando uma máscara! 

O resto da pelagem é marrom e preta, em diferentes tons.

  1. Quetzal

É uma das aves mais características da América Central, o animal nacional da Guatemala – é também o nome de sua moeda – e famosa por suas belas cores.

O quetzal tem uma longa cauda de duas cores, um peito avermelhado, asas e cabeça verde.

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Ele voa a baixa velocidade e, portanto, é vítima de várias aves grandes, como a águia ou a coruja. 

Alimenta-se de frutas, insetos e pequenos sapos, embora sua comida favorita seja o abacate.

Além disso, é monogâmico na época da criação e reprodução, mas solitário fora dela. 

Os ovos são azuis e ambos os pais são responsáveis ​​por incubá-los por 18 dias.

  1. Cobra-de-pestana

É uma cobra venenosa que vive na América Central e do Sul, de tamanho pequeno – chega a, no máximo, 75 centímetros de comprimento. Pode apresentar diversas cores, incluindo amarelo, verde e marrom. É também caracterizada por dois “chifres” acima dos olhos e pela sua cabeça triangular.

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Vive em árvores de áreas tropicais e folhagem densa, perto de fontes de água.

Alimenta-se de cobras, roedores, pequenos pássaros e sapos.

É um predador de emboscada e pode permanecer no mesmo lugar sem se mover por horas, esperando o momento certo para atacar sua presa.

  1. Sapo-ponta-de-flecha

Entre a fauna da América Central podemos encontrar muitos coloridos e pequenos animais, mas muito perigosos, como o sapo-ponta-de-flecha.

Sua pele é muito brilhante, apresentando tons que vão desde o laranja ao azul, passando pelo amarelo e vermelho. 

Em termos de tamanho, elas não excedem seis centímetros.

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Preferem a viver em florestas, selvas tropicais e ambientes com alta umidade; tanto no Panamá como na Costa Rica, a maioria delas é endêmica.

As rãs-ponta-de-flecha são diurnas, alimentam-se de artrópodes e transportam girinos nas suas costas.

Quanto ao veneno, elas o produzem sintetizando o veneno de insetos venenosos – mais especificamente do besouro – e o usam para se proteger de predadores.

  1. Arara vermelha (Araracanga)

Nós não poderíamos terminar uma lista sobre a fauna na América Central sem citar uma das aves mais características da região.

A também conhecida como arara-macau ou arara vermelha, pode medir até um metro e pesar um quilo.

Vive nas selvas e florestas tropicais perto de espelhos de água doce.

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Esta ave possui hábitos diurnos, é muito sociável e forma grupos de dezenas de indivíduos; eles se protegem, se limpam e se abrigam para dormir. 

A plumagem da arara vermelha é principalmente desta cor, exceto pelas asas e cauda, ​​que são amarelas, turquesa e verde.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.