Os 5 animais mais perigosos da África

Os 5 animais mais perigosos da África

Última atualização: 09 março, 2022

Esses mamíferos, répteis e insetos são extremamente letais para seres humanos. Portanto, você deve tomar medidas preventivas para evitar exposição a riscos. Conheça os 5 animais mais perigosos da África.

O continente africano é um paraíso de biodiversidade, dessa forma, cada um dos seus países abriga várias espécies. Com a vida, no entanto, vem a luta pela sobrevivência.

Embora leões ou leopardos venham primeiramente à nossa cabeça quando pensamos nos animais mais perigosos da África, a verdade é que a vida selvagem africana tem surpresas de todos os tipos.

O hipopótamo, uma criatura mais letal do que você pensa

O hipopótamo comum ou Hippopotamus amphibius – imagem que abre este artigo – é o animal que causa mais mortes humanas na África.

Por terem um tamanho tão colossal, às vezes, podem matar pessoas ao seu redor apenas virando seus barcos acidentalmente ou atropelando turistas curiosos.

O hipopótamo é uma das criaturas mais agressivas que existem, então podemos dizer que a maioria de seus ataques são intencionais.

Um macho adulto pode pesar impressionantes 4,5 mil quilos. Além disso, seu instinto territorial é o principal responsável pelos ataques humanos que foram registrados. Não se deixe enganar pelo peso. Quando ele corre, pode atingir velocidades de até 45 km/h.

O abraço mortal do Crocodilo do Nilo

O habitat desse predador brutal é muito próximo das populações humanas. Dessa forma, ele se tornou uma criatura especialmente perigosa para as pessoas.

Em um ano, pode haver até 200 vítimas humanas, que morrem devoradas pelos crocodilos do Nilo.

Crocodilo do Nilo

Este predador é considerado o maior crocodilo da África. Afinal, pode atingir um comprimento máximo de seis metros e pesar até 730 quilos. Nós os encontramos em toda a África subsaariana, na bacia do Nilo e nos rios e pântanos de Madagascar.

A mamba negra, uma cobra que você não quer encontrar

Esta criatura rápida e agressiva vive nas savanas e colinas localizadas na África Oriental. Deve o seu nome não à cor da sua pele, mas à cor negra azulada do interior da boca. Dessa forma, você a verá se o animal se sentir ameaçado.

os animais mais perigosos da África: mamba negra

A mordida desta cobra foi letal em todos os casos documentados. Após a mordida da mamba negra, a vítima morre em apenas 20 minutos. Portanto, ela é um dos animais mais perigosos não apenas da África, mas também do mundo.

Mesmo que haja um antídoto, muitos dos ataques ocorrem em áreas rurais despovoadas. Assim, a mordida da mamba negra significa uma morte certa.

As consequências fatais do temperamento do elefante africano

É sabido que os elefantes são os maiores animais terrestres do nosso planeta. O africano supera, na verdade, os elefantes nativos da Ásia e pode ser mais perigoso do que você pensa.

Elefante africano correndo

Um elefante macho territorial pode esmagar veículos e destruir casas em um piscar de olhos. Da mesma forma, um turista que comete o erro de se aproximar de um elefante com seu filhote corre o risco de ser esmagado ou pisado até a morte se não tomar as precauções necessárias.

A natureza do elefante não é agressiva, mas seu empenho em proteger sua família o levará a atitudes extremas, com consequências fatais para os desavisados.

O mosquito, um dos animais mais perigosos da África

O tamanho nem sempre é o mais importante, especialmente quando um inseto pode ser responsável por transmitir doenças tão graves quanto a malária ou a dengue.

A malária é responsável pela morte de um milhão de pessoas na África todo ano, especialmente crianças menores de cinco anos de idade.

Mosquito Aedes aegypti

A fêmea do mosquito Anófeles é responsável por esse número gigantesco: quando absorve o sangue de suas vítimas, transmite a doença de forma irreversível.

Se você viajar para o continente africano, tome as medidas apropriadas para que você e seus amigos desfrutem da paisagem africana sem perigos.


Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.